Onda T Alternante

  1. Raramente detectada em ECG de rotina, representa uma variação, batimento a batimento, na amplitude, forma, polaridade ou frequência da onda T.
  2. O termo mais indicado seria “alterações alternantes da repolarização”, já que frequentemente o segmento ST e onda U também estão afectados.
  1. Alterações no tecido de condução do impulso eléctrico
  1. ECG
  2. Holter
  3. Ecocardiograma
  1. Pode ser um marcador de risco para morte súbira, sobretudo nos doentes com cardiopatia significativa, nomeadamente arritmogénica (ex. SQTL) ou funcional (compromisso da FEVE). Quando detectada em ECG/Holter, deve-se pedir MCDT e encaminhar os utentes para consulta de Cardiologia.